Guilherme Costa, o Cachorrão, chegou na França como maior esperança de medalha brasileira nas piscinas – e não conseguiu por uma crueldade do destino. Mesmo nadando para o recorde das Américas nos 400 metros livre, com tempo para vencer as últimas Olimpíadas, o brasileiro ficou fora do pódio. O nadador refletiu sobre os últimos dias e projetou Los Angeles 2028. Questionado sobre a pressão, responsabilidade e honra que caminham lado a lado por ser o grande rosto entre os nadadores da atual geração, ele revelou gostar. E garantiu que vai usar isso como motivação para o próximo ciclo.
Imagem: Satiro Sodré/CBDA